A vida e o seu oposto!
Li, certa vez, que o oposto da vida não é a morte, mas o medo. O medo de arriscar, o medo de ousar, o medo de parecer ridículo, o medo de tomar para si o que, por merecimento, não nos caiba. O medo de perder, o medo de falhar, o medo de ser julgado, o medo de ser condenado pelos homens ou, pior ainda, por Deus.
Quantos líderes, atores, músicos, pintores, dançarinos, escritores, cientistas, gênios em potencial, quantos êxitos e prazeres não são sufocados em seu próprio nascedouro pelo medo que temos de transgredir a linha tênue do equilíbrio entre o desejo e a responsabilidade, entre a genialidade e a loucura, entre o respeito e a covardia, entre a realidade e o conformismo, ainda que não tenhamos certeza de que nosso juízo de valor esteja, de fato, alinhado com o que poderia ser tomado por realidade?
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Muito bom este texto de vossa autoria. Chegou a mim em um momento decisivo de minha vida, onde sou compelido a escolhas que vão mudar minha vida e pessoas amadas que me cercam.
Esperando sempre que Deus em Jesus nos ilumine a mente em nossas escolhas.